A demanda pelo setor supermercadista tem sido mais alta do que nunca, com as limitações impostas pela pandemia ocasionando um alto crescimento as compras de insumos de supermercados desde o início da quarentena.
Observando a oportunidade na área de varejo, principalmente no que diz respeito a compras online e entregas, o Mercado Livre, maior plataforma de comércio online do país, passou a oferecer a seção “Supermercado” em seu site, com aproximadamente 12 mil mercadorias disponíveis, que ainda não incluem itens frescos ou congelados. O resultado do grande número de vendas foi que a companhia alcançou sua maior cotação em Nova York desde que abriu capital, 13 anos atrás.
Metade do estoque é comercializado via marketplace, por meio de varejistas parceiros, enquanto a outra metade é vendida diretamente pela plataforma, comprados pela companhia junto à indústria.
Mais um exemplo de uma empresa capaz de observar novas oportunidades para a criação ou, nesse caso, adiantamento de projetos de negócio (a opção “supermercado” deveria ser lançada pelo Mercado Livre no segundo semestre de 2020) e também da importância de um plano de manejo de riscos entre empresas de todos os tamanhos. Afinal, mesmo num cenário de recessão global, um novo concorrente pode surgir de forma repentina.
Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/05/07/mercado-livre-acelera-vendas-e-entra-no-setor-de-supermercados.ghtml
Na última sexta-feira, dia 24/04, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa divulgou uma pesquisa mostrando dados e porcentagens que esclareciam como as empresas brasileiras estavam se saindo ao lidar com a crise da Covid-19 no país e no mundo. Os resultados foram deveras alarmantes: dos executivos que participaram da pesquisa, apenas 10% afirmou que as companhias estavam de fato preparadas para a chegada do coronavírus, enquanto todo o restante dizia o contrário, que não só as empresas não tinham preparo para o vírus como também seriam incapazes de gerir qualquer crise de grandes proporções.
Quando indagados sobre seus próprios negócios, a porcentagem de participantes que responderam estar muito, parcialmente ou pouco preparados foram, respectivamente, 28%, 32% e 40% dos entrevistados. Além disso, 22% dos executivos que fizeram parte da pesquisa viam na crise, oportunidade para novos negócios e mais inovação. Os resultados do estudo mostram uma realidade preocupante entre as companhias brasileiras: muitas delas ainda não valorizam o bastante a prática do gerenciamento de crises (28% afirmam que o tema sequer é discutido durante as reuniões de trabalho).
Executivos do brasil aparentemente passam apenas a notar a importância da gestão de riscos durante a explosão de uma bolha comercial como em 2008 ou em meio à maior pandemia do século em 2020, sofrendo as consequências justamente por sua falta de preparo perante riscos dessa magnitude.
Não só o gerenciamento de riscos, como planos de continuidade de negócios são ferramentas que ajudam a garantir a sobrevivência e a perenidade da sua empresa diante de crises, desde a mais complexa até a mais corriqueira.
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Fonte: https://valor.globo.com/wall-concurrence/?next=https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/04/24/pandemia-expoe-falhas-em-gerenciamento-de-riscos.ghtml