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Cerca de 80% dos professores não estão prontos para o EAD

 
Com o EAD sendo a única alternativa disponível na crise do coronavírus, o Instituto Península realizou uma pesquisa visando esclarecer como os professores do país estavam lidando com a nova dinâmica de aulas a distância. Os dados divulgados foram deveras alarmantes.
Dos professores participantes da pesquisa, 83% afirmam não estarem prontos para o ensino a distância e muito pouco realizados com seus trabalhos no atual contexto de pandemia.
Outras porcentagens deixam ainda mais clara a gravidade da situação, com apenas 10% dos professores tendo alguma experiência prévia com ensino online e somente 45% recebendo algum treinamento para poder realizar o ensino a distância da forma correta. Mais de 80% também afirmam terem precisado improvisar, comunicando-se com as famílias dos alunos via Whatsapp, sem nenhuma ferramenta própria para as aulas.
A pesquisa deixou clara uma fraqueza no quesito gestão e continuidade de riscos no cenário educacional brasileiro em âmbito geral, com uma grande porcentagem das escolas aparentemente muito defasada em uma modalidade de ensino que constantemente cresce ao redor do mundo (o EAD) e uma dificuldade em lidar com riscos grandes e repentinos (os chamados “black swan”).
Mais um exemplo da vitalidade de se aderir a projetos de planos e gestão de continuidade de negócios fora do cenário das grandes empresas.

 

 


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/8-em-cada-10-professores-nao-se-sentem-aptos-a-aulas-online,d293f995588bfc1c448ddb3cbf5bc3e2j3ntiyx6.html

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Eurofarma doa mais de 1 milhão de caixas de medicamentos

 
Nos últimos 14 dias, a empresa farmacêutica Eurofarma doou para hospitais (tanto públicos quanto filantrópicos) cerca de 1,5 milhão de medicamentos.
A iniciativa não é novidade, apenas a intensificação, por conta do coronavírus, de um projeto mensal da própria Eurofarma que doava, por mês, aproximadamente 50 ou 100 mil unidades de remédios que estavam próximos do vencimento, cerca de seis meses de validade. A política de não desperdício foi o que inspirou a doação em massa das últimas semanas, que agora também abrange remédios com validade para até 12 meses.
Produzindo 313 medicamentos, 649 apresentações, atendendo 25 especialidades médicas e cobrindo 89 classes terapêuticas, a Eurofarma é um dos principais nomes do mercado farmacêutico no Brasil, com 21 milhões de unidades por mês sendo produzidas (um número que se manteve mesmo com a crise) e, recentemente, a contratação de 350 funcionários temporários para substituir os que integravam em algum grupo de risco para Covid-19.
A ação da Eurofarma é de uma atitude solidária e necessária em tempos difíceis, principalmente na área da saúde.

 

 


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/8-em-cada-10-professores-nao-se-sentem-aptos-a-aulas-online,d293f995588bfc1c448ddb3cbf5bc3e2j3ntiyx6.html

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  A demanda pelo setor supermercadista tem sido mais alta do que nunca, com as limitações impostas pela pandemia ocasionando um alto crescimento as compras de insumos de supermercados desde o início da quarentena.

  Observando a oportunidade na área de varejo, principalmente no que diz respeito a compras online e entregas, o Mercado Livre, maior plataforma de comércio online do país, passou a oferecer a seção “Supermercado” em seu site, com aproximadamente 12 mil mercadorias disponíveis, que ainda não incluem itens frescos ou congelados. O resultado do grande número de vendas foi que a companhia alcançou sua maior cotação em Nova York desde que abriu capital, 13 anos atrás.

  Metade do estoque é comercializado via marketplace, por meio de varejistas parceiros, enquanto a outra metade é vendida diretamente pela plataforma, comprados pela companhia junto à indústria.

  Mais um exemplo de uma empresa capaz de observar novas oportunidades para a criação ou, nesse caso, adiantamento de projetos de negócio (a opção “supermercado” deveria ser lançada pelo Mercado Livre no segundo semestre de 2020) e também da importância de um plano de manejo de riscos entre empresas de todos os tamanhos. Afinal, mesmo num cenário de recessão global, um novo concorrente pode surgir de forma repentina.

 

Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/05/07/mercado-livre-acelera-vendas-e-entra-no-setor-de-supermercados.ghtml

  Anualmente, no dia 6 de maio, o Institute os Manage Accountants (IMA) comemora o “International Management Accounting Day”, data que busca reconhecer as grandes contribuições que gestores fazem às suas respectivas companhias, contribuições que agora são mais vitais do que nunca com a situação atual do mercado.

  Essas contribuições têm, em sua base, os processos de gerenciamento de riscos e suas aplicações no cotidiano das empresas. A atual crise global de saúde não só traz à tona o perigo dos riscos chamados de “black swan” (eventos repentinos) como também reitera a diferença que a presença de práticas de gestão de riscos tem nas mais diversas empresas.

  Enquanto corporações cuja cultura de gerir riscos está intrínseca nas atitudes do time foram capazes de se adaptar ao cenário com certa velocidade, empresas que estavam nada ou apenas parcialmente preparadas para gerir os próprios riscos agora necessitam tomar medidas drásticas apenas para se manterem vivas no mercado.

  Para mitigar corretamente riscos em um mundo tão volátil quanto o nosso se mostrou ser, com um dos maiores baques à economia global desde a última Guerra Mundial, o gerenciamento de riscos deve ser uma prática não apenas reativa, mas sim recorrente. Ativar protocolos de supressão de riscos apenas quando a ameaça se faz presente é uma metodologia comumente adotada, mas arriscada demais, visto que pode ser tarde demais para agir caso o cenário se estabeleça demasiadamente rápido.

  Mas, para adotar a postura proativa recomendada, também deve-se ter a certeza de estar de acordo com a coluna vertebral da gestão de riscos segundo o COSO, que se apresenta na forma das seguintes perguntas:

– Você tem planos de gerenciamento de crises documentados?

– Você possui uma análise de ambiente que inclua fatores internos e externos?

– Você tem diferentes tipos de riscos identificados e priorizados na sua matriz de risco?

– Você avalia regularmente mudanças em seu ambiente interno e externo?

– Você se comunica com seus stakeholders?

– Você discute proativamente seu portfólio de riscos?

 

  Todas essas questões devem ser prioridade, visto que a documentação e registro de planos e responsabilidades dita o que se espera de diretores, funcionários e, claro, gestores, aqueles que são mais íntimos com os canais, finanças, objetivos e riscos da corporação.

  O “International Management Accounting Day” de 2020 foi atípico, mas trouxe consigo a valiosa lição de que o manejo de riscos deve estar, de fato, no topo da lista de prioridades no contexto de um cenário como o do mundo contemporâneo. Repleto de incertezas.

 

Fonte: https://www.forbes.com/sites/jeffthomson/2020/05/06/how-management-accountants-mitigate-risk-in-an-uncertain-world/#38d509b859c6

 O governo federal determinou que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi prorrogada e, segundo o Ministério Público, passará a valer em 3 de maio de 2021, depois de cerca de um ano a partir da data de hoje. A lei foi ratificada ainda em agosto de 2018 e deveria entrar em vigor após dois anos, em agosto de 2020, mas agora será posta em prática quase três anos depois, como divulgado em uma edição extra do Diário Oficial da União.

  Mas o que significa esse adiamento para os negócios que terão de aderir à lei e têm se preparado para ela desde sua ratificação?

  Por um lado, o adiamento dá aos negócios que interromperam ou não haviam pensado em iniciar seu Gap Analysis em relação à lei uma oportunidade de começar ou prosseguir com o processo com um prazo maior para verificar seus acertos e erros segundo a legislação.

  No entanto, a prorrogação da lei, acima de tudo, atrasa os processos de plano de ação das empresas que se seguem após o Gap Analysis, visto que este é apenas o primeiro passo para estar em conformidade com a lei. Após o Gap Analysis, os planos de ação passam a ser prioridade, com alguns períodos de plano de ação durando até mais de um ano, ou seja, mesmo empresas que concluam seu Gap Analysis a tempo, podem estar de acordo com a LGPD apenas em 2022.

  O Brasil como por si só também sofrerá com um retrocesso, já que seu mercado empresarial como um todo poderá levar quatro anos ou mais para estar completamente adaptado à nova dinâmica de gerenciamento de dados em empresas.

  Em um momento em que uma série de fatores e riscos adiou a Lei Geral de Proteção de Dados e, consequentemente, dificultou a vida dos negócios que desejavam estar cumprindo-a o mais breve possível, nós da Murah podemos ser de grande ajuda.

  Basta entrar em contato e a Murah pode auxiliar sua empresa a realizar seu Gap Analysis com funcionários especializados no setor. Agende um horário e não perca a oportunidade.

 

Fonte: http://www.in.gov.br/web/dou/-/medida-provisoria-n-959-de-29-de-abril-de-2020-254499639